Primeiro
dia que me aproximei do Mooji durante o retiro de silêncio. Sentei perto dele
durante o Bhajan, e olhava pra ele com muita admiração, muito
emocionada. Chorei muito. Em um dado momento ele olhou pra mim, olhou
bem nos meus olhos por um longo período de tempo. O olhar dele é tão
penetrante, acalma a alma, paralisa a mente, amolece o coração. Assim
como a medusa faz com quem a olha nos olhos, o Mooji fez
comigo, petrificou meu ego, eu não existia mais ali, olhando pra ele.
Estendi minha mão e segurei a mão dele, cantamos uma música juntos. Pedi
para dar um abraço nele, e assim que me coloquei de frente a ele só
conseguia dizer 'Obrigada!'
Foram dias de muita transformação e auto-descoberta, com uma iluminação e fragrância próprias da luz que o mestre emana. E no dia em que finalmente fui escolhida para fazer uma pergunta, espontaneamente minha saudação a ele foi "Thank you!"
Todas as vezes que me aproximei dele essa
foi minha saudação "Thank you!". A gratidão ao mestre é o sentimento que me move, pois ele é a luz que ilumina meu caminho de volta pra casa.
Sempre tive a curiosidade de entender Deus, me perguntava 'se você pudesse encontrar com Deus, o que você diria? Que pergunta faria?'
Hoje eu sei que apenas diria 'Obrigada!'
Sempre tive a curiosidade de entender Deus, me perguntava 'se você pudesse encontrar com Deus, o que você diria? Que pergunta faria?'
Hoje eu sei que apenas diria 'Obrigada!'
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