SETE
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA "CIÊNCIA DA PALAVRA FALADA"
Louise
iniciou sua experiência com os decretos aprendendo os sete
princípios fundamentais da ciência da Palavra falada. Depois de
aprendê-los vocês estará pronto para usufruir os benefícios
descobertos por Louise e milhares de outras pessoas que usam
regularmente a ciência da palavra falada para acessar o poder do Eu
Superior.
São
estes os sete princípios:
1 -
Você pode usar a oração para produzir mudanças espirituais e
materiais na sua vida.
2 - A oração em voz alta é mais eficaz do que a oração silenciosa.
3 - Os decretos são a forma mais poderosa e eficaz de oração falada.
4 - Quando usa o nome de Deus, EU SOU O QUE EU SOU, nos seus decretos, você acessa o seu poder ilimitado.
5 - A repetição dos decretos aumenta o seu benefício.
6 - O uso de visualizações aumenta o efeito dos decretos.
7 - O uso de técnicas respiratórias aumenta o poder das suas orações e decretos.
2 - A oração em voz alta é mais eficaz do que a oração silenciosa.
3 - Os decretos são a forma mais poderosa e eficaz de oração falada.
4 - Quando usa o nome de Deus, EU SOU O QUE EU SOU, nos seus decretos, você acessa o seu poder ilimitado.
5 - A repetição dos decretos aumenta o seu benefício.
6 - O uso de visualizações aumenta o efeito dos decretos.
7 - O uso de técnicas respiratórias aumenta o poder das suas orações e decretos.
1 -
Você Pode Usar a Oração Para Produzir Mudanças Espirituais e
Materiais na Sua Vida
Os
cientistas não sabem como, nem porque ela funciona. Mas um número
cada vez maior de estudos sugere aquilo que, há milhares de anos, as
pessoas sabem intuitivamente: a oração realmente funciona. Não
importa para quem você ora; o simples fato de exprimir um desejo a
um poder superior, traz resultados.
Um
estudo desenvolvido entre os pacientes cardíacos do Hospital Geral
de San Francisco, por quem as pessoas oravam, revelou que eles se
recuperavam melhor do que os pacientes por quem ninguém orava. Os
que recebiam orações necessitavam de menos antibióticos e
apresentavam menos complicações, do que aqueles que não recebiam
orações. Referindo-se a esse estudo, um médico chegou a dizer:
"Talvez devêssemos receitar o seguinte: ‘Rezar três vezes ao dia’.
Quando funciona, funciona mesmo".
Um
outro estudo, realizado no Centro Médico de Dartmouth-Hitchcock,
verificou como as orações dos pacientes afetavam a sua recuperação
em cirurgias cardíacas. Este estudo, desenvolvido em 1995, constatou
que os pacientes que buscavam consolo e força na religião, o que
provavelmente incluía orações, tinham três vezes mais probabilidades
de sobreviver aos seis meses seguintes, à operação, do que os
pacientes "não religiosos".
Algumas
pessoas são céticas em relação a estudos como estes, porque crêem
que a esperança de melhorar influencia os resultados. Por isso,
muitos estudos têm sido realizados com animais e plantas. Estes
estudos, sempre feitos com grupos de controle que não recebiam
orações, revelaram que os ratos, as sementes e até as células
vermelhas do sangue podem ser curadas ou protegidas pela oração.
(Ver o livro Healing Words da autoria de Larry Dossey).
Estes
estudos mostram como a mente pode ser poderosa e sugerem que a
oração funciona. Demonstram um princípio que você talvez já tenha
descoberto por si mesmo, o de que as orações podem produzir
mudanças espirituais e materiais na sua vida. As afirmações
conhecidas como decretos, são uma forma poderosa de oração. Quando
aprender a usá-los, será capaz de colocar este princípio em prática
de forma ainda mais eficiente.
Alguns Médicos Usam Mais Do Que a Simples Medicina Para Tratar De
Seus Pacientes
Oitenta
e dois por cento dos americanos acreditam no poder curador da oração
pessoal e 64 por cento acham que os médicos deveriam orar com os
pacientes que o desejarem. No entanto, muitos médicos não se sentem
à vontade para fazê-lo. Talvez esteja na hora de reavaliar esta
postura, se as experiências de Andrew, um cirurgião, e de Nancy, uma
anestesista, forem levadas em conta.
Andrew
decreta diariamente durante cerca de duas horas, e costuma incluir
seus pacientes em suas orações. Antes de operar ele faz uma oração
simples, às vezes silenciosa ou às vezes (se o paciente o autoriza),
em voz alta. Ele acredita que as suas orações e decretos têm
contribuído tanto para o sucesso das operações, como para ajudar a
aliviar dores muito intensas.
Andrew
constatou, certa vez, que as orações mitigaram a dor de uma paciente
que sofria de intensa cólica renal. Tratava-se de um caso agudo e a
paciente ainda não estava tomando qualquer medicação para dor.
Andrew fez uma rápida oração a Jesus, à Nossa Senhora e aos anjos da
cura, para que aliviassem a dor. Sem qualquer medicamento, a dor
desapareceu. "Foi realmente incrível", diz ele. "Assim que fiz a
oração, ela disse que a dor sumiu". Resultados como este
convenceram-no a orar e a decretar pelos seu pacientes.
Nancy,
que trabalha como anestesista, também descobriu que os decretos e
orações aos anjos e aos Mestres Ascensos produzem bons resultados.
Ela decretava regularmente em casa e, durante o seu trabalho,
costumava fazer orações curtas.
Nancy
percebeu que as mulheres que tinham dificuldade para dar à luz, quase
nunca precisavam de cesarianas quando decretava por elas. Sempre que
era chamada para anestesiar pacientes para cesarianas, Nanci fazia
os seus Fiats e orações, enquanto se dirigia ao centro cirúrgico.
"Era espantoso ver que, muitas vezes, naquele curto espaço de tempo,
até eu chegar lá, o trabalho de parto tinha progredido tanto, que
quando eu chegava o bebê estava pronto para nascer", conta ela. "As
enfermeiras sorriam, olhavam para mim e diziam: Parece que afinal já
não precisamos de você.
Nancy
reza com frequência a Kuan Yin, conhecida pelos budistas como a
Bodhisattva da Compaixão. Ela acredita que Kuan Yin ajudou-a a
salvar a vida de uma mulher que quase morreu durante uma simples
operação de retirada de um cisto no ovário.
Quando
o cirurgião cortou o que parecia ser um cisto, este começou a
sangrar intensamente. Afinal não era um cisto, mas uma artéria
inchada que havia sido acidentalmente costurada em uma cirurgia
anterior. A paciente esvaia-se em sangue. Os médicos tentaram todos
os procedimentos de emergência, inclusive a transfusão de fluído e
de sangue. Depois de quatro horas, o seu coração parou e a pressão
sanguínea caiu.
Neste
momento Nancy fez uma oração silenciosa: "Kuan Yin, ajude!" No mesmo
instante o coração da paciente voltou a bater e a pressão sanguínea
retornou ao normal. Ela recuperou-se completamente e não sofreu
qualquer lesão cerebral.
"Que
Deus Seja Magnificado!", vejam que
as
escrituras confirmam o poder da palavra:
No
princípio era Brahman (Deus), com quem estava a Palavra, e a Palavra é
Brahman. - Escritura Hindu
No
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era
Deus. - Evangelho de João
2 -
Uma Oração Em Voz Alta É Mais Eficiente Do Que Uma Oração Silenciosa
Em
Gênesis lemos que Deus iniciou o processo da criação pela palavra.
Ele disse "Haja luz !" e o universo começou a ser criado.
Será
que o som é tão poderoso assim? Bem, o som faz mais do que estimular
o nosso canal auditivo. Sabemos que ele pode ser uma força muito
destrutiva, como por exemplo, a nota aguda que estilhaça o cálice
de cristal, a explosão do supersônico que destrói o reboco das
paredes dos prédios ou o estampido que precipita a avalanche.
Mas o
som é também uma força construtiva, como os médicos e quiropratas
estão descobrindo a cada dia. O ultra-som (ondas de som de alta
frequência) está sendo usado para tudo, para limpar feridas,
diagnosticar tumores ou pulverizar pedras nos rins. Um dia poderá
ser usado até para injetar remédios, tornando as agulhas obsoletas.
Os
cientistas têm pesquisado o impacto que o som produz no cérebro.
Certo tipo de música clássica, como Bach, Mozart e Beethoven, produz
uma grande variedade de benefícios, como a elevação do QI, a
expansão da memória e a aceleração do aprendizado. Alguns adeptos da
medicina alternativa têm experimentado o uso de tons específicos na
cura de órgãos. Outros pesquisadores estão estudando os efeitos de
alguns dos sons originados no aparelho vocal humano, como a oração e
o canto.
Som,
a energia da criação
Algumas
pessoas utilizam o canto para produzir relaxamento ou cura; outras,
para contatar Deus e o infinito. Muitas pessoas estão descobrindo
também que o som é a energia que produz as coisas, que as faz
existir. É a energia que pode criar. Se usarmos a energia do som de
forma apropriada, poderemos produzir mudanças positivas em todas as
áreas da vida.
Durante
séculos os místicos têm afirmado que, na realidade, o som cria a
matéria. (Místicos são pessoas que buscam um contato direto com
Deus). Os místicos acreditam que o mundo é o reflexo de infinitas
combinações de padrões sonoros. Eles dizem que todas as coisas, da
maior estrela à pequenina flor, assim como você e eu, somos
coagulações de ondas sonoras.
Isto
pode ser difícil de entender e mais ainda de acreditar. Mas a
ciência tem corroborado algumas das afirmações dos místicos. Em
escala cósmica, existem certas evidências de que o som deixou
registros nas galáxias. Alguns cientistas afirmam que as galáxias
não estão agrupadas ao acaso, mas sim de acordo com um padrão
regular. Pesquisas recentes sugerem que foram ondas de som
primordiais que ajudaram a criar este padrão de agrupamento.
Em seus
experimentos, o cientista suíço Hans Jenny fez com que ondas sonoras
atravessassem vários tipos de materiais maleáveis, como massa e
areia. Quando analisamos os padrões criados por estas ondas,
começamos a imaginar como pode ter se dado a criação através do som.
E a
canção de todos os seis céus não foi somente ouvida, mas vista. — A
Visão de Isaías,
Como
os mantras e o canto utilizam o som
O som
através do qual todas as coisas foram criadas não é um som qualquer.
É a Palavra de Deus. Místicos hindus, budistas e judeus acreditam
que esta Palavra cria e permeia tudo o que existe. Se acreditarmos
nos místicos, a Palavra é o maior poder criador do universo.
E
existe uma forma de utilizarmos esta força. Os místicos do Oriente e
do Ocidente conectam-se com o poder da criação repetindo mantras e
os nomes de Deus. - Um mantra é uma palavra ou uma combinação de palavras consideradas
sagradas. Muitos mantras são compostos de palavras em sânscrito.
Segundo a tradição hindu, os mantras foram inspirados por Deus a
sábios capazes de ouvir os tons fundamentais do universo.
Os
místicos hindus e cristãos acreditam que os mantras podem liberar
forças capazes de criar ou destruir. De acordo com textos hindus, os
iogues usavam mantras junto com visualizações para acender fogo,
materializar objetos (como alimentos), fazer chover e influenciar o
desfecho de batalhas.
No
entanto, produzir mudanças físicas não era o seu objetivo principal.
Eles acreditavam que os mantras os ajudavam a atingir a iluminação e
a união com Deus, ao proporcionar proteção e sabedoria, aumentar a
concentração e a capacidade de meditação, impulsionando-os em
direção a Deus.
Os
hindus e budistas não são os únicos a usar o poder da Palavra.
Orações são cantadas e recitadas em igrejas, templos e mesquitas do
mundo inteiro. Os cristãos rezam o Pai Nosso em voz alta nas suas
igrejas. Os judeus recitam o Shema nas sinagogas. Alguns monges
cristãos entoam cânticos. Talvez esta prática esteja tão difundida
porque pessoas de diferentes religiões reconhecem a eficiência da
oração falada.
Shri-Yantra: O yantra é um diagrama geométrico usado na meditação. O
Shri-Yantra (tem sido usado durante séculos no Oriente para
representar o equivalente visual de um mantra. Ondas de som emitidas
através de transmissor eletrônico reproduziram o mesmo padrão do
yantra (à direita). Será que a ciência redescobriu o que a
antiguidade já conhecia, que o som cria matéria?
O
Poder Energizador Dos Cantos Gregorianos
Um
grupo de monges beneditinos descobriu um benefício inusitado gerado
pelos seus cantos gregorianos: o canto energizava-os fisicamente.
Em
1967, Alfred Tomatis, médico francês, psicólogo e especialista em
ouvido, estudou os efeitos do canto entre os monges beneditinos.
Durante centenas de anos, eles mantiveram uma rotina rigorosa,
dormindo pouco e cantando de seis a oito horas por dia. Quando um
novo abade alterou o horário e diminuiu as horas de canto, eles
sentiram-se cansados e letárgicos. Quanto mais dormiam, mais
cansados pareciam ficar.
Tomatis
foi então chamado para descobrir o que havia de errado com eles. Ele
acreditava que cantar (e escutar um certo tipo de música) produzia
um efeito especial — o de energizar o cérebro e o corpo. Ele disse
que os monges "cantavam para se recarregar’". Ele reintroduziu o
canto junto com um programa de audição de sons estimulantes e,
rapidamente, os monges descobriram que sua energia havia voltado ao
normal. Quer soubessem disso ou não, os monges descobriram o poder
do som, especialmente o da oração falada ou cantada.
A seguir está disponível o vídeo sobre o poder do som na água. Assista e reflita.
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